Nao importa o que se faça nessa vida. Se foi o dono de uma multinacional ou garçom de um restaurante. Se ganhou milhões ou apenas o suficiente para comer e dormir. Se viajou e conheceu países de todos os continentes ou se nunca saiu dos arredores de sua cidade. Se conheceu muitas mulheres ou apenas uma.
Então o que importa?
O que importa é a intensidade que se viveu a vida. Importa se trabalhou com tamanho ardor como se nada mais existisse, seja catando lixo ou comandando uma empresa.
Se beijou com paixão, sejam várias ou apenas uma. De que vale um milhão de beijos se todos tiveram sabor de nada? Pior ainda, se se guardou a uma única mulher a quem não amava.
Se amou os lugares e as pessoas que conheceu. Que vale ter visto os mais belos e longínquos cenários do mundo se a única coisa que seu coração queria ver era a sim mesmo?
Importa se seguiu o que o coração mandava fazer. Se seguiu seus sonhos mesmo com a maioria dizendo o contrário. E quem ainda não sabe quais são os seus, que tome um tempo para descobrí-los.
O que importa é se arriscou, e se sentiu medo, e amou, e sofreu, e riu, e no fim chorou de alegria por ter vivido uma vida completa. Com tudo o que ela tem para oferecer.
Esta é a única riqueza que se pode levar de uma vida.
segunda-feira, maio 31, 2010
sábado, maio 08, 2010
Não existem caminho certos ou errados. O que existem são diferentes caminhos que no final nos levarão ao mesmo lugar. O mesmo aprendizado.
É como preparar uma refeição. Não importa qual prato se prepare. O objetivo será sempre o mesmo: satisfazer o apetite.
Você pode escolher fazer um risoto ao funghi, um talharini ao molho branco, ou apenas preparar um sanduíche de queijo prato e mortadela. Escolha aquele que você mais gosta! É a grande vantagem do livre arbítrio.
Outros preferem comer comida funcional, comidas lights, integrais, orgânicas. Que nem sempre são as mais gostosas mas até que fazem bem ao corpo.
Outros, preocupados com a economia do lar irão preparar em 3 minutos um miojo da Turma da Mônica sabor legumes, só para não gastarem muito.
Estas diferentes escolhas mostram como cada um enxerga o momento da refeição. E como cada um exerga a própria vida. E não existe visões certas ou erradas. Existem sim, aquelas que nos fazem felizes, outras que nos deixam com azia...
E todos eles estão por aí, espalhados por este mundão afora.
O que existe são caminhos mais suaves, leves, belos. Em outros, se sente dor e sofrimento.
É como preparar uma refeição. Não importa qual prato se prepare. O objetivo será sempre o mesmo: satisfazer o apetite.
Você pode escolher fazer um risoto ao funghi, um talharini ao molho branco, ou apenas preparar um sanduíche de queijo prato e mortadela. Escolha aquele que você mais gosta! É a grande vantagem do livre arbítrio.
Outros preferem comer comida funcional, comidas lights, integrais, orgânicas. Que nem sempre são as mais gostosas mas até que fazem bem ao corpo.
Outros, preocupados com a economia do lar irão preparar em 3 minutos um miojo da Turma da Mônica sabor legumes, só para não gastarem muito.
Estas diferentes escolhas mostram como cada um enxerga o momento da refeição. E como cada um exerga a própria vida. E não existe visões certas ou erradas. Existem sim, aquelas que nos fazem felizes, outras que nos deixam com azia...
E todos eles estão por aí, espalhados por este mundão afora.
O que existe são caminhos mais suaves, leves, belos. Em outros, se sente dor e sofrimento.
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