terça-feira, março 15, 2011

God save the Queen

Londres começou como quase todas as viagens incríveis que já fiz, de forma inesperada, como uma surpresa tirada de dentro da cartola. E o mágico desta vez foi Alex Yamada, um grande amigo de São Paulo que iria para Londres na mesma época da minha viagem à Europa. A ele, meu muito obrigado.

As referências que eu tinha da metrópole vinham de amigos que haviam passado por lá. Histórias de uma cidade suja, que de tão grande engolia as pessoas. Ouvi falar da frieza dos ingleses e que viviam muitos imigrantes ilegais. Por estas razões nunca tive muita vontade de visitá-la. As referências de amigos são úteis quando por exemplo se quer ir a um restaurante legal ou encontrar uma loja com preços baratos. Mas em se tratando em viagens, parece que a  regra não se aplica. A Londres que conheci foi muito mais positiva que a que os boatos pintaram.

Vi uma cidade bela, imponente, orgulhosa, cheia de energia, de um povo multi-cultural, cuja história de guerras e glória foi escrita por personagens famosos que povoam os livro de história do mundo.

Londres foi a opotunidade de estar à frente de obras dos mestres da arte que tanto admirei: Leonardo Da Vinci, Botticelli, Caravaggio, Matisse, Rembrandt, Monet, Manet, Degas, Van Gogh, Salvador Dali, Picasso, Braque, Gauguin, Andy Warhol, Lichtenstein, para citar apenas o que me veem à cabeça.

Conheci a Londres dos metrôs, dos kilómetros de túneis, de sua complexa engenharia. Seus nomes são mais que marcantes. Picadilly Circus, Winbledon, Earl's Court, West Brompton, Victoria, Notting Hill Gate, Kensington, St. Paul, Tower Hill são apenas alguns. E como me perdi neles.

Enfim, Londres para mim foi uma maravilhosa surpresa. E se alguém me perguntar, direi que se gasta muito dinheiro mas que a viagem vale cada pound tirado do bolso.



Essa imagem não poderia faltar. Não me culpem. Todo mundo tira essa foto. :)


Meu grande brother Alex, companheiro nas andanças por Londres.


Na Tower of London, um pouco da história inglesa, de sua realeza, das guerras, da cultura, de sua história.


National Gallery, um dos mais importantes museus do mundo, local onde encontrei e conversei com os mestres da arte ocidental.

Chinatown. A noite em Londres é vibrante como nunca vi em outra cidade.


London Bridge, um símbolo da cidade.

Um Picasso original que presenciei na Tate Modern.

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